As causas que desencadearam a crise mundial foram múltiplas, não houve uma específica isolada; a realidade que o planeta se encontra atualmente é conturbada, instável em constante alteração. O fator geográfico, climático, político, administrativo e social no século atual influenciam nesta crise interminável.
Os desmatamentos, a poluição, o crescimento da densidade demográfica, a corrupção, o crime organizado, o sistema de governo falível, constituem a crise mundial. A irresponsabilidade do homem, a ambição de poder e dinheiro e a cegueira do capitalismo provocou a destruição da Biodiversidade com os desmatamentos, a poluição ao meio ambiente; gerando defeitos modificativos catastróficos ao planeta. O efeito estufa, os descongelamentos dos pólos, a alteração brusca climática, são resultados imensuráveis da ação do ser humano. A ausência de projetos governativos viáveis institucionais no tocante ao equilíbrio da densidade demográfica provocou problemas sociais enormes no mundo. O desemprego, a fome, a violência, só tendem a aumentar em decorrência do descontrole social causal. A falta de personalidade, os distúrbios psicológicos e má formação da índole do homem, propiciam a praticarem atos hediondos inconseqüentes. A corrupção é responsável pelas mazelas e falhas no sistema, o homem público ou servidor corrupto é o causador direto em todas as vias por todos os problemas geradores da crise. Existem atualmente dois tipos de governo: o oficial, institucional, formal constituído pelo estado, que representa os governos: federal, estadual e municipal; e o poder paralelo, constituído pelo crime organizado. São duas forças seguindo paralelamente, a primeira que tem o papel de manter a ordem, estabelecer a cidadania soberana; a segunda implantou a desordem, estabelece múltiplas funções ilícitas descaracterizando a cidadania e eximindo a soberania. O surgimento deste segundo poder acontece a partir das falhas institucionais do primeiro poder.
Não há como encontrar solução para crise mundial, se não houver uma grande revolução no sistema de governo universal. Os poderes públicos precisam imediatamente buscar em conjunto soluções coletivas a fim de constituírem em processos progressivos meios viáveis sustentáveis para o controle da crise mundial. Recursos públicos que deveriam hoje estar destinados a incentivos para os setores científico-tecnológicos, voltados ao desenvolvimento econômico sustentável, social, educacional e saúde plena da população equilibrando as classes sociais, são gastos para contornar problemas que poderiam ser evitados.
Jaime Brito
Os desmatamentos, a poluição, o crescimento da densidade demográfica, a corrupção, o crime organizado, o sistema de governo falível, constituem a crise mundial. A irresponsabilidade do homem, a ambição de poder e dinheiro e a cegueira do capitalismo provocou a destruição da Biodiversidade com os desmatamentos, a poluição ao meio ambiente; gerando defeitos modificativos catastróficos ao planeta. O efeito estufa, os descongelamentos dos pólos, a alteração brusca climática, são resultados imensuráveis da ação do ser humano. A ausência de projetos governativos viáveis institucionais no tocante ao equilíbrio da densidade demográfica provocou problemas sociais enormes no mundo. O desemprego, a fome, a violência, só tendem a aumentar em decorrência do descontrole social causal. A falta de personalidade, os distúrbios psicológicos e má formação da índole do homem, propiciam a praticarem atos hediondos inconseqüentes. A corrupção é responsável pelas mazelas e falhas no sistema, o homem público ou servidor corrupto é o causador direto em todas as vias por todos os problemas geradores da crise. Existem atualmente dois tipos de governo: o oficial, institucional, formal constituído pelo estado, que representa os governos: federal, estadual e municipal; e o poder paralelo, constituído pelo crime organizado. São duas forças seguindo paralelamente, a primeira que tem o papel de manter a ordem, estabelecer a cidadania soberana; a segunda implantou a desordem, estabelece múltiplas funções ilícitas descaracterizando a cidadania e eximindo a soberania. O surgimento deste segundo poder acontece a partir das falhas institucionais do primeiro poder.
Não há como encontrar solução para crise mundial, se não houver uma grande revolução no sistema de governo universal. Os poderes públicos precisam imediatamente buscar em conjunto soluções coletivas a fim de constituírem em processos progressivos meios viáveis sustentáveis para o controle da crise mundial. Recursos públicos que deveriam hoje estar destinados a incentivos para os setores científico-tecnológicos, voltados ao desenvolvimento econômico sustentável, social, educacional e saúde plena da população equilibrando as classes sociais, são gastos para contornar problemas que poderiam ser evitados.
A crise no Brasil está maquiada pelo governo e bem disfarçada pela Mídia Sensacionalista Aristocrata.
Jaime Brito
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