Trânsito de Santa Izabel, loucura.
Leitores, o Trânsito de Santa Izabel está mais louco do que nunca, mesmo com os agentes de Trânsito nas principais avenidas parece que a coisa está piorando, é latente que o número de veiculos no municipio só aumenta e as autoridades competentes nada de implantar uns semáforos pela cidade, melhorar a sinalização das vias públicas, a população só fica a merce da imprudência de muitos motoristas, que desrespeitam as normas de trânsito e até os agentes de trânsito da prefeitura municipal de Santa Izabel.
Observa-se que não há locais apropriados para estacionamentos, e que ponto de mototaxi e taxistas são em locais inapropriados, como esquina de rua, ao lado vias muitos movimentadas, que atrapalha o fluido normal de veiculos e pedestres, estes últimos inda pior a situação com poucas calçadas para sua locomoção e as que existem estão ocupadas por ambulantes, cadeiras de estabelecimentos comerciais etc, tem que disputar um espaço com os veículos, colocando em risco sua vida.
Não Existe faixa de pedestre para atravessar a rua. É um caos.
Se o Luciano Ruck viesse visitar nosso município ele diria:
Comentário:
Caro irmão Dênis
Replico aqui o mesmo comentário que fiz da postagem do Bruno Marues.
"Muito oportuna sua postagem acerca do trânsito de nossa cidade; assim como tudo de ruim que está acontecendo em todos os setores, o péssimo sistema se segurança no trânsito também é reflexo de uma má gestão municipal. Duas situações podem está acontecendo: o trânsito ainda não foi municipalizado e o prefeito está só enrolando ou ele é tão desumano quanto incompetente ! Isso não pode está acontecendo irmão! É caos, é calamitoso, é deprimente, algo precisa ser feito urgente por parte da sociedade civil organizada! Se a administração pública no seu conjunto como um todo não dá conta, precisa-se urgente que criemos um grande movimento Pro Santa Isabel! Envolvendo a sociedade civil e determinar por uma questão de sobrevivência e amparo legal que a administração execute pelas prioridades consoantes as necessidades e o apelo do povo".
O transito deve ser municipalizado com a criação do Órgão Executivo de Trânsito e consolidado com a instituição da JARI, em seguida deve-se proceder com a sinalização total das vias publica, com as devidas placas de sinalização e faixas de pedestres. Após estes procedimentos, se faz necessário ainda um grande projeto de educação em massa para o aprendizado e conscientização tanto para os condutores de veículos incluindo ciclistas quanto aos pedestres.
Descripción: Este estudo pretende esclarecer e investigar o cumprimento das competências legais previstas no Código de Trânsito Brasileiro, quanto à imposição, aos municípios, de gestão do próprio trânsito através da realização de processo de municipalização, levado a termo com a sua inserção do Sistema Nacional de Trânsito. Nosso ponto de partida é o estudo do surgimento dos conflitos decorrentes da circulação nas cidades e da necessidade de implantação de técnicas para a gestão do território, buscando o ensinamento de Milton Santos. Analisa-se como se deu, historicamente, a evolução das leis e normas de trânsito no Brasil, chegando àquelas que impõem a municipalização, bem como o que vem a ser o Sistema e a Política Nacional de Trânsito. Tendo por base esses pressupostos teóricos, nota-se que os municípios possuem obrigações não só legais, como também institucionais, financeiras e técnicas: as obrigações legais advêm da previsão do artigo 33, da Constituição Federal e do próprio CTB; as obrigações institucionais consistem na realização do procedimento para integração ao SNT, a criação dos órgãos de gestão do trânsito e celebração de convênios; as obrigações financeiras consistem na arrecadação de multas e sua aplicação; as obrigações técnicas estão ligadas à formação do quadro de técnicos e da implementação de instrumentos voltados à melhoria dos espaços de circulação a partir da atuação de profissionais das mais diversas áreas do conhecimento. Partindo dessas atribuições dos municípios, buscou-se analisar os dados estatísticos da municipalização, fornecidos pelos órgãos oficiais de trânsito, donde conclui-se que há poucos gestores preocupados em municipalizar o trânsito local e assumir o seu controle. Tal fato se deve aos entraves burocráticos do processo de municipalização e à escassez de recursos nas Prefeituras. Nota-se que mesmo os municípios integrados ao SNT e em processo de municipalização sofrem por dificuldades ligadas à capacitação de agentes, implementação de ações educativas, aplicação correta de recursos e de precariedade na atuação técnica. Não obstante o peso do ônus imposto aos gestores municipais é evidente que há grandes benefícios quando o município assume a gestão do seu próprio trânsito, proporcionando a solução de conflitos nos espaços de circulação, melhor fluidez do trânsito e qualidade de vida aos seus habitantes.
Fonte: biblioteca.universia.net
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