Mirante do Edifício Martinelli
Com mais de 12 mil restaurantes, 110 museus, 300 salas de cinema e uma efervescente vida noturna, São Paulo, a maior cidade da América do Sul, quer ultrapassar o rótulo de capital financeira para atrair turistas com o título de polo cultural nacional.
"Nossa praia é a cultura". Este é um dos slogans com os quais Caio Luiz de Carvalho, presidente de São Paulo Turismo (SPTuris), a empresa de promoção turística municipal, defende a metrópole.
No ano passado a cidade bateu o recorde em recepção de turistas com um total de 11,7 milhões de pessoas, o que representou um aumento de 3,54% com relação ao ano anterior, segundo dados do Observatório de Turismo.
No entanto, a maior parte dos visitantes ainda é composta por brasileiros.Apenas 1,6 milhão dos turistas que desembarcaram em São Paulo em 2010 eram estrangeiros.
As instituições de promoção do turismo sabem que para colocar São Paulo no mapa dos viajantes do mundo, e sem poder contar com os encantos naturais de lugares como o Rio de Janeiro, é preciso pôr em evidência suas opções culturais, gastronômicas, de lazer e consumo.
Fonte: noticias.br.msn.com
Comentario:
Toda essa luxúria só atinge as classes médias e altas da sociedade, que são a minoria; a baixa e a miserável tem que se conformar com o subúrbio e com a vida subumana.
A desigualdade social e má distribuição de renda é resultado da ausência de políticas públicas devidamente formuladas a partir de pesquisas continuadas, que deveriam ser extraídas de estudos aprofundados da real situação étnica, cultural, geográfica, científica e tecnológica; daí surge descontrole político-social decorrente das diversas transições de governo que ocorre periodicamente.
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