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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Pluralidade Partidária



Partidos políticos no Brasil

A primeira vez que se usou este termo no país foi por ocasião da Independência do Brasil, em que se falava em Partido Português e Partido Brasileiro. Mas os primeiros partidos políticos brasileiros que tiveram existência legal foram o Partido Conservador e o Partido Liberal, no segundo reinado (1840-1889). Estes e o Partido Republicano Paulista foram os partidos políticos de mais longa duração no Brasil.
Na República Velha (1889-1930), os partidos políticos eram organizações regionais, existindo um Partido Republicano em cada estado, cada um tendo estatutos e direções próprias.
Em 1966, o regime militar instaurado pela Revolução de 1964 implantou o bipartidarismo no Brasil, devido às muitas exigências legais para se criarem partidos políticos. Assim, de 1966 até 1979, existiram só a Aliança Renovadora Nacional (ARENA) e o MDB.
No Brasil vigora, atualmente, o pluripartidismo ou pluripartidarismo. A atual constituição brasileira garante ampla liberdade partidária, mas, na prática, estão impossibilitados de se legalizarem os partidos fascistas, nazistas e monarquistas. Os partidos políticos oficializados e registrados no Tribunal Superior Eleitoral do Brasil são obrigados a prestar contas ao Tribunal de Contas da União

Fonte:Wikipédia.


Comentário:
  O pluralismo partidário conquista importante na legislação eleitoral brasileira, democratizou as disputas eleitorais abrindo possibilidades para pessoas de menos poderio econômico e principalmente para aqueles idealistas sem recursos equivalentes participarem dos pleitos; desta feita, qualquer pessoa filiada a um partido político pode concorrer e divulgar suas propostas a fim de convencer o eleitorado. Graças ao pluripartidarismo, um operário idealista de codinome “Lula” pode fundar um partido e concorrer às eleições presidenciais do Brasil, após muita coragem e persistência obtendo êxito na quarta tentativa.


Eu fico perplexo quando observo em nosso
município pessoas covardes, incompetentes e desleais querendo disputar o pleito em 2012, tentando neutralizar candidaturas de adversários, cooptando pessoas com dinheiros e promessa incabíveis. Hoje podemos afirmar que há em nossa cidade especialista em politicagem, grupos de pessoas que tentam cercar de todas as formas os concorrentes.

O Prefeito quer por força maior eleger sucessor, sabedor de sua impopularidade e rejeição teme respingar no nome direito de sua indicação predileta. Para não correr o risco de perder a hegemonia, encontrou uma alternativa para tentar eleger outro nome pertencente ao seu grupo político.

Suas estratégias são visíveis:

- A tentativa de pegar o PSDB para um homem totalmente ligado a ele é bem claro e evidente visa neutralizar a candidatura do
Cadinho;

- O lançamento do segundo nome, homem totalmente ligado, vinculado e atrelado a ele. Estratégia é filiá-lo por um partido aliado ao Governo com dois principais
objetivos: camuflar a ligação entre eles e enfraquecer o suposto candidato do governo, caso haja.

- E por fim a cooptação de pessoas e a
desarticulação de grupos ligados aos adversários. Infelizmente existem pessoas fracas, egocêntricas e sem idealismo que se deixa influenciar.





Espero que todos os prefeitáveis tenham a dignidade e o respeito de seus partidos em poder concorrerem às próximas eleições.

O Cadinho é a pessoa credenciado e com direitos autênticos e merecedor de ser o candidato do PSDB, uma vez que ele contribui do inicio ao fim com a candidatura do Governador, de um Dep. Federal e um Dep. Estadual deste partido.

O Dr. Gilberto deveria vir pelo mesmo partido o PR, pelo o qual concorreu o ultimo pleito de 2008, uma vez que o PSDB já tem provável candidato já mencionado acima, e o DEM atualmente dirigido pelo Ailton ligado ao Watanabe, está sendo articulado pelo grupo do Prefeito.

O Keko e o nome mais apropriado e credenciado a ser o candidato do PT, por já ter cargo eletivo como Vice Prefeito e ter contribuído do inicio ao fim na tentativa de reeleger a então Governadora Ana Julia Carepa.

E eu, Jaime Brito, se for da vontade de DEUS e da anuência da maioria, poderei concorrer pelo PSC.

A vontade e o direito das pessoas não podem ser tolhidas pelos Mancomunados corporativistas da politicagem que estão sempre entre partidos, loteando cargos e vantagens. Jamais se ouve estarem preocupados, um pouco apenas, com o povo e suas mazelas, pela segurança, pela saúde, pela educação e etc.

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