Assim como é impossível desenvolver uma campanha eleitoral sem recursos, também é muito difícil saber exatamente quanto gastará um determinado candidato para desenvolver uma campanha eleitoral competitiva.
De uma forma geral, uma campanha pode ser mais barata ou mais cara dependendo de inúmeros fatores como o tamanho ou a importância política do município, os interesses privados envolvidos na administração pública, o partido escolhido pelo candidato, o perfil do próprio candidato, os apoios que receber ou as parcerias e acordos que fizer, e assim por diante.
Basicamente os recursos necessários para realizar uma campanha podem ser divididos em 5 categorias, a saber: o tempo do próprio candidato disponibilizado para sua campanha; os recursos financeiros necessários para bancar as mais diversas despesas de campanha, a estrutura física como imóveis, veículos, aparelhagem de som, etc., os materiais de campanha como santinhos, cartazes, tintas, colas, pincéis, etc.; e finalmente os recursos humanos para desenvolver as mais diversas atividades de campanha.
Boa parte desses recursos, exceto o tempo, podem ser doados a alguns candidatos, dependendo de suas respectivas “capacidades” para captação de doações ou mesmo podem ser conseguidos através da troca de apoio político ou através do jogo de interesses legítimos.
Outra fonte importantíssima de recursos é o chamado caixa 2 de campanha, formado por recursos de origens ilegais, que por essa razão nunca são contabilizados. Os candidatos profissionais, aqueles que vivem da política, na política e para a política, são obviamente os maiores beneficiários deste tipo de financiamento de campanha.
Apenas como referência, se transformarmos todas as categorias de despesas em dinheiro: o tempo, os recursos financeiros, a estrutura física, os materiais e os recursos humanos; podemos dizer que uma campanha competitiva para vereador, deverá custar em torno de cinqüenta vezes o salário do vereador; aproximadamente o somatório de todos os salários líquidos a serem recebidos durante o possível mandato.
De uma forma geral, uma campanha pode ser mais barata ou mais cara dependendo de inúmeros fatores como o tamanho ou a importância política do município, os interesses privados envolvidos na administração pública, o partido escolhido pelo candidato, o perfil do próprio candidato, os apoios que receber ou as parcerias e acordos que fizer, e assim por diante.
Basicamente os recursos necessários para realizar uma campanha podem ser divididos em 5 categorias, a saber: o tempo do próprio candidato disponibilizado para sua campanha; os recursos financeiros necessários para bancar as mais diversas despesas de campanha, a estrutura física como imóveis, veículos, aparelhagem de som, etc., os materiais de campanha como santinhos, cartazes, tintas, colas, pincéis, etc.; e finalmente os recursos humanos para desenvolver as mais diversas atividades de campanha.
Boa parte desses recursos, exceto o tempo, podem ser doados a alguns candidatos, dependendo de suas respectivas “capacidades” para captação de doações ou mesmo podem ser conseguidos através da troca de apoio político ou através do jogo de interesses legítimos.
Outra fonte importantíssima de recursos é o chamado caixa 2 de campanha, formado por recursos de origens ilegais, que por essa razão nunca são contabilizados. Os candidatos profissionais, aqueles que vivem da política, na política e para a política, são obviamente os maiores beneficiários deste tipo de financiamento de campanha.
Apenas como referência, se transformarmos todas as categorias de despesas em dinheiro: o tempo, os recursos financeiros, a estrutura física, os materiais e os recursos humanos; podemos dizer que uma campanha competitiva para vereador, deverá custar em torno de cinqüenta vezes o salário do vereador; aproximadamente o somatório de todos os salários líquidos a serem recebidos durante o possível mandato.
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